
O novo cenário dos brindes promocionais
O mercado de brindes corporativos passou por uma transformação profunda e silenciosa nos últimos anos. Aqueles itens promocionais antes vistos apenas como um agrado ou um gesto simpático, hoje são parte estratégica de campanhas de marketing, ações de relacionamento e fortalecimento de marca. Em 2025, o brinde não é mais um extra — ele é parte do plano. Mais do que entregar um produto útil, as empresas precisam entregar experiências memoráveis.
Da utilidade à experiência de marca
A lógica mudou: o foco saiu do objeto e foi para a experiência. Não basta que o brinde seja funcional — ele precisa comunicar algo, gerar conexão e deixar uma impressão duradoura. As marcas estão mais exigentes na escolha de produtos que reflitam sua identidade e, ao mesmo tempo, façam sentido para o público. Personalização, aqui, significa mais do que aplicar um logotipo. Trata-se de selecionar cores, formatos, mensagens e até embalagens que reforcem o propósito da marca e falem diretamente com quem recebe. Um kit criativo e bem pensado pode ser mais eficaz do que uma campanha publicitária cara.
A sustentabilidade se tornou regra
Sustentabilidade deixou de ser diferencial competitivo para se tornar critério básico. Os consumidores e empresas esperam que as marcas tenham responsabilidade ambiental em todas as suas ações, inclusive na escolha dos brindes promocionais. Em 2025, é esperado que esses itens sejam reutilizáveis, ecológicos, feitos com materiais recicláveis ou que incentivem práticas mais conscientes no dia a dia. Empresas que ignoram essa evolução correm o risco de parecer desatualizadas, enquanto aquelas que abraçam a causa ambiental ganham pontos importantes de reputação e posicionamento.
O físico e o digital se encontraram
Outro movimento importante foi a integração entre o mundo físico e o digital. Com a consolidação dos eventos híbridos, do trabalho remoto e das campanhas omnichannel, os brindes passaram a ser pensados também como extensões de experiências digitais. É cada vez mais comum ver empresas utilizando brindes físicos para ativar ações online, como QR codes que levam a vídeos personalizados, brindes que destravam conteúdos exclusivos ou kits enviados a participantes de webinars. A criatividade digital agora começa na embalagem.
O brinde como parte da jornada
O brinde corporativo passou a ocupar um espaço estratégico dentro da jornada do cliente e do colaborador. Deixou de ser uma ação pontual para se tornar um elemento de conexão ao longo de diferentes momentos. Empresas utilizam brindes para recepcionar novos talentos, agradecer parcerias de longa data, marcar fechamentos de contratos ou surpreender clientes em datas simbólicas. Esse tipo de gesto tangibiliza valores da marca, humaniza relações e fortalece laços comerciais e institucionais de forma sutil — mas extremamente poderosa.
Mais estratégia, menos improviso
Se antes a escolha dos brindes era baseada em gosto pessoal ou orçamento disponível, agora ela é guiada por dados. As empresas analisam perfil, comportamento e preferências do público para definir o que entregar, quando e como. A lógica de “distribuir para todos” está sendo substituída por ações mais inteligentes, direcionadas e eficazes. Em 2025, menos é mais — desde que seja certo para a pessoa certa.
O brinde como ativo de marca
Brindes corporativos deixaram de ser vistos como custo e passaram a ser compreendidos como ativos de marca. Em um cenário competitivo e hiperconectado, quem consegue criar uma experiência tátil e emocional leva vantagem. O brinde é, no fundo, uma mensagem que se pode tocar. E essa mensagem, quando bem executada, fala alto — e permanece na memória.
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